Decapando até debaixo d'água (Local: Palhoça, SC; foto: L. Duran, 2008)

domingo, 24 de julho de 2011

Descaso com o patrimônio náutico-marítimo de Rio Grande

Duas das últimas casas que abrigaram os trabalhadores que construíram os molhes do porto de Rio Grande, RS, em 1915, estão em estado precaríssimo e aguardam ações de recuperação emergencial e restauro.
E que sejam rápidas, antes de a arqueologia ser a única forma de resgatar informações sobre o assentamento! 

terça-feira, 19 de julho de 2011

Pesquisa no sítio do Porto, em Santarém, PA

Arqueólogos trabalham no grande sítio arqueológico do Porto, em Santarém, no Pará, por ocasião de implantação de campus universitário.
Boa oportunidade de compreender aspectos da vida náutica histórica e pré-colonial amazônica.

domingo, 17 de julho de 2011

Divulgação do achado da nave U-513 no litoral de SC

Novo achado em SC, atualmente estado que vem revelando surpresas subaquáticas de grande valor científico.
Nunca é demais lembrar que a belonave é um túmulo de guerra, portanto, protegida por instrumentos legais internacionais, tais como a Convenção das Nações Unidas Sobre os Direitos do Mar, ratificada também pelo Brasil. 

Polêmica à vista!

Não há consenso sobre a antiguidade dos achados nos Açores, Portugal. Muitos arqueólogos acham puro sensacionalismo a possibilidade de cartagineses terem chegado às ilhas oceânicas portuguesas.
De qualquer forma, há fumaça no ar - as evidências materiais estão aí. Novas investigações são necessárias. Caso contrário, o episódio corre o risco de ter o mesmo destino das ânforas da baía de Guanabara (RJ), encontradas na década de 1970 por mergulhador autônomo, mas que nunca foram devidamente contextualizadas e estudadas por ameaçarem à sustentação da história oficial.

Pesquisas na porção emersa do Porto das Naus, São Vicente, SP

As escavações de 2011 revelaram estruturas relacionadas à produção de açúcar nos séculos XVI e XVII.

domingo, 10 de julho de 2011

Evidências de navegação proto-histórica aos Açores

Foram localizados vestígios de templos possivelmente associados ao século IV a.C. nos Açores, ilhas atlânticas portuguesas.
Tais descobertas lançam novas luzes sobre, indiretamente, a capacidade dos povos antigos na navegação oceânica, pois, afinal, as populações da África e da Europa só poderiam chegar até aquelas ilhas através de elaborado conhecimento náutico.